9 dicas para encontrar o pediatra ideal
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Empatia é tudo! Tem que rolar de cara, tem que ser um médico que você admire e que te deixe confortável na consulta.
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Ele (ou ela) precisa seguir uma linha que você acredita (claro que é a gente quem vai tomar a decisão final, mas acreditar e ter fé é metade do caminho).
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Precisa ter disponibilidade para as emergências. Entendi isso na prática e eu me sinto muito segura toda vez que a Bela e o Pedro estão doentes! Custa falar com o pediatra? Sim! Ele está sempre ocupado no consultório ou no hospital, mas eu vou atrás até o último segundo e evito ao máximo PS, que acaba sendo o caminho do diagnóstico fácil/seguro/de muitas intervenções.
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Tem que ter experiência! Desculpe os mais novos, mas, sinceramente, a experiência tem feito toda a diferença com meus filho.
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O profissional não pode parar no tempo. Tem que estar de olho nos estudos e novos métodos, tem que mudar seu jeito pra se adaptar às mudanças também.
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Tem que ter opinião forte! Ai! Tem horas que a gente só quer uma opinião e aquela segurança. Ouvir “ah, pode ser” ou “o que você decidir vai funcionar” ou “existem esses dois caminhos…” Ah! Eu quero SIM ou NÃO.
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Não pode seguir receita de pão. Cada criança é de um jeito. Então, se adaptar às necessidades de cada um, de um jeito personalizado, é fundamental. Acho que só tenho noção disso hoje.
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Apostar na natureza, nos remédios naturais, na busca por uma vida saudável como forma de cura. Acredito nos remédios? Sem dúvida! Mas o equilíbrio entre os dois mundos é muito importante.
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Tem que ter jeito com criança! Meio ridículo isso, mas eu já fui em pediatra tão duro e outros tão sem jeito. Não sei como que foi escolher a profissão se não tinha a menor vocação.
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