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{Relato de Parto} O Benjamin chegou! – Jamila Costa

Quando estamos grávidas parece que ficamos mais fortes e decididas, mesmo com a montanha russa de hormônios, que faz com que a gente ria e chore ao mesmo tempo! (rs)  Desperta em nós uma vontade de ser melhor, de lutar, de correr atrás… um amor inexplicável que muda tudo e nos transforma radicalmente!

Ficamos emocionadas quando recebemos o Relato de Parto da Jamila Costa, sua força e a vontade de trazer ao mundo seu bem mais precioso, da forma mais natural possível. Ela sempre sonhou com um Parto Natural e lutou bravamente para isso, deixou o corpo fazer sua parte e contou com o super apoio do maridinho, que com certeza foi essencial pra que tudo saísse do jeito que sempre planejou. Hoje ela abre o coração, de como foi esse dia cheio de emoção e inesquecível!

Sonho e Ansiedade

“41 semanas, 2 mudanças de lua e o Benjamin continuava no forninho. Nada de nascer lindamente e naturalmente de 39/40 semanas como passei a gravidez inteira vendo pelos feeds da vida. A gente planeja muito durante os quase 10 meses, mas raramente sai tudo como queremos.

Eu sempre quis parto normal, mesmo muito antes de eu ser mãe ou pensar nisso. Descobri a humanização no parto através da Bruna, minha cunhada, que teve o Levi em um parto humanizado hospitalar em 2013. Depois disso, hora ou outra eu pesquisava sobre partos humanizados em casa, no hospital, natural, induzido, na água, enfim, li várias coisas durante esses 3 anos que se passara e na gravidez me informei mais, assisti a documentários, estudei, li relatos de parto, me preparei o quanto pude e foi super válido ter feito isso.

Estava mais que decidido, nosso filho viria ao mundo da forma mais natural possível. Queria um parto sem intervenções, sem analgesia. Rafa estava nessa comigo! Eu sentia que estava preparada psicologicamente (nem tanto fisicamente) pro que viveria em algumas horas.

Graças a Deus tive uma gravidez super tranquila, nada de enjôos (só azia e muito refluxo) ou outras coisas mais sérias. Mas a pedido do GO com 39 semanas passamos a fazer consultas semanais.

Desde o começo da gravidez eu já estava ciente que meu GO, Dr. Victor, não esperaria além das 41 semanas. O primeiro ultrassom indicou uma semana a mais do que eu estava (eu sabia a data que engravidei), então, em todas as consultas eu fazia questão de corrigir porque se precisasse induzir, induziria com 41 semanas mesmo e não 40.

Com 40 semanas eu não sentia nada, só as contrações de treinamento mesmo sem dor alguma. O Victor disse pra me exercitar ou na outra semana, se nada acontecesse até lá, iríamos induzir. Então eu fui pro clube nadar, dancei em casa, comi abacaxi e nada!

Pra falar que eu não passei pelos pródromos (você que deseja um parto natural é importante ler sobre) um dia antes de completar as 41 semanas eu senti umas contrações doloridas, mas bem espaçadas.

No outro dia, com exatas 41 semanas, fomos à consulta por volta das 5h da tarde. O Dr. Victor me examinou e disse que meu colo estava centralizado, mas sem nenhum progresso. Então discutimos sobre a indução e ficou acertado que iríamos na mesma noite à clínica pra iniciarmos a indução. Ele também me deu a opção de internar logo após a indução ou ir pra casa, mas decidimos ir pra casa pra ficarmos mais à vontade. Antes de ir pra casa passamos na Nobel, lanchamos. Fomos pra casa e deixamos tudo pronto pra irmos às 23h na clínica.

Durante a gravidez eu havia lido e uma amiga minha, que passou por um parto normal humanizado, me falou sobre exercícios de preparação pra não lacerar (naturalmente) o períneo e ela conseguiu! Eu fiquei super animada que alguém pertinho de mim, que eu conhecia, tinha conseguido parir sem lacerar. Então, com 34 semanas de gestação, super empolgada, eu comprei o óleo pra fazer a massagem e fiz, apenas uma vez. Não façam como eu! FAÇAM!

Eu estava com muito medo da indução não dar certo e acabar em uma cesárea, o que me apavorava. Tenho pavor de cirurgias, cortes, anestesias e fora que era meu sonho que meu filho nascesse de parto normal. Sabia do quanto saudável seria pra ele e pra mim.

Minha cunhada Bruna me visitou em casa por volta das 21h da noite e trouxe um chá delicioso de chocolate, pimenta, canela, alecrim e páprica pra ajudar na indução de parto.

Minha mãe me ligou perguntado se eu não queria mesmo que ela fosse pra clínica comigo e eu confirmei que não queria mesmo. Queria algo bem tranquilo e que nada me pressionasse nesse momento. Confirmei que seria somente eu, o Rafael, a Kamila (fotógrafa) e a equipe médica. Oramos juntas.

Por volta das 23h eu estava no meu quarto terminando de pegar as últimas coisas e pensando se iria à clínica induzir ou não, então comecei a chorar e falei pro Rafael que estava com medo de não dar certo. Ele me disse palavras que me encorajaram, palavras que eu precisava ouvir. Disse que Deus estava no controle de tudo, que até agora tudo estava dando certo e seria de acordo com a vontade dEle. Que se tivesse que ser cesárea, que fosse, importaria no fim, apenas que eu e nosso bebê estivéssemos bem. As palavras dele tranquilizaram meu coração e então decidi ir pra clínica.

Indução

Chegando lá por volta das 23h30 uma enfermeira me atendeu, confirmou se eu era a paciente do Dr. Victor que ia induzir o parto e pediu pra que eu fosse pra uma salinha e a esperasse. Poucos minutos depois ela chegou e aplicou o misoprostol via vaginal. Esperamos 40 minutos. E eu louca pra ir ao banheiro, pois havia bebido 3 canecas do chá da minha cunhada, mas não podia. Tive que esperar pacientemente contando cada segundo.

Se tudo estiver bem (leia sobre as REAIS indicações de cesárea), a indução é considerada como uma alternativa a fazer direto uma cesariana. O método de indução vai depender das condições do colo do útero. Existem alguns tipos de indução, o que aplicaram em mim foi um comprimido (misoprostol) que é colocado na vagina pra iniciar as contrações. Uma outra alternativa, é a ocitocina sintética aplicada na veia, mas o misoprostol tem históricos de maior sucesso em induções. Ele ainda poderia ser colocado mais duas vezes (a cada 6 horas) caso o trabalho de parto não se iniciasse de primeira.

Depois da aplicação, fomos lanchar pertinho da clínica, no Mr. Kong. Encontrei uma colega de escola antiga, a Quênia, conversamos um tempão sobre parto normal, rimos. Enquanto esperava o pedido chegar, conversava com o Rafael e comentei com ele que eu ia vomitar porque quando sentia cólica menstrual muito forte eu vomitava de dor. Mesmo assim comi uma salada leve de salmão e depois fomos pra casa. Eu estava bem tranquila já que o Dr. Victor me disse que o remédio ia começar a fazer efeito lá pelas 5 da manhã. Deitei na cama eram 2 da manhã e assim que fechei os olhos ouvi como o som de uma tampinha de garrafa abrindo no meu útero.

Foi bem alto! PLOC! Gritei: – ‘RAFAEL’, e disse que achava que a bolsa havia estourado. Mas não saiu nenhum líquido. Fui pro banheiro e a calcinha estava um pouco molhada. No mesmo instante eu comecei a sentir contrações doloridas. Era como uma onda, vinha forte e logo ia calminha. Entrei embaixo do chuveiro quente. Não passou nem 10 minutos e o tampão mucoso saiu. O Rafa já pegou meu celular e começou a registrar as contrações. Elas estavam ritmadas de 5 em 5 minutos e nessa hora eu me arrependi de termos voltado pra casa, vi que seria bem rápido. Lembrei que pedi pra Deus pra ser bem rápido. Falei pro Rafael pra irmos pra Modelo senão o Benjamin nasceria ali mesmo no banheiro.

Já estava tudo no carro. Foi só o tempo de me enxugar e colocar a roupa (com contração, que beleza!). Demorou cerca de 15 minutos pra chegarmos até a clínica médica, mas pareceu uma eternidade. Ainda assim permanecia tranquila, mas com dor. A mesma enfermeira que ministrou o comprimido em mim me atendeu e não acreditou que em menos de 3 horas eu já estava ali de volta. Ela perguntou se era meu primeiro filho, deve ter pensando ‘coitada sentiu uma dorzinha e já tá achando que tá parindo’ e ainda bem que eu estava mesmo! Na salinha enquanto esperava a enfermeira vir me examinar me deu vontade de vomitar. 

Ainda bem que tinha uma pia pequena nessa salinha. Foi lá mesmo, eu levantei e vomitei. Vomitei minha salada de salmão toda, que triste. Tava tão gostosa! Virei pro Rafael e falei: – Não disse que ia vomitar, tinha certeza. Ela chegou, me examinou e eu já estava com 4 cm de dilatação. Ela pediu pra que fôssemos pro apartamento enquanto ela ligava pro Victor. Lá ia eu de escada quando o Rafael me lembra do elevador. Em milésimos de segundos pensei que se subisse de escada aproveitava pra fazer um exercício e assim aceleraria um pouco mais o parto, e por outro lado pensei o quão cômodo seria o elevador. Rolou elevador, claro. E também rolou contração no elevador (quem nunca?!).

Tinha separado playlist no Spotify, levado a GoPro pra filmar, mas quem disse que lembrei de alguma coisa?! Chegando no quarto, fui direto vomitar na pia do banheiro e logo depois fui pro chuveiro enquanto o Rafa organizava as nossas coisas no quarto. Aí já comecei o exercício de respiração nasal que aprendi em uma aula de yoga. A cada onda que vinha eu vocalizava, fechava os olhos e respirava. Inspira, solta, Inspira, solta…

Pouco tempo depois a Kamila (fotógrafa) estava lá. Sentada ali no chão do banheiro, conversamos entre umas contrações e outras, rimos. Depois, eu nem a vi tirando fotos. Eu já estava na ‘partolândia’. A enfermeira chegou no banheiro do apartamento e veio com um buscopan no soro pra mim, de início eu não quis, falei que não precisava, mas ela disse que o Vitor pediu pra colocar já que eu estava sentindo muita dor. Eu aceitei de início pra não discutir com ela, mas não fiquei a vontade porque estava de cócoras debaixo do chuveiro apoiada em uma cadeira e aquilo no meu braço me atrapalhava.

O Rafael estava comigo o tempo todo e a cada contração fazia uma massagem na minha lombar que aliviava demais a dor. Logo o Dr. Victor também chegou, pediu pra eu ir pra cama me examinar e eu já estava com 8 cm. Fiquei super alegre. Estava tudo tão rápido. Na mesma hora eu já pedi pra tirar o buscopan. Foi um alívio, assim podia me movimentar tranquilamente. Ia voltando pro chuveiro quente quando veio uma contração, fiquei de cócoras ali no chão mesmo e senti vontade de fazer força ‘o puxo’. A primeira força! Foi incrível! Pensei: – tá acontecendo, tá pertinho de nascer. O Victor me disse que ainda não era hora de fazer força, mas eu disse que senti vontade, então ele disse: – ah, então faz. É um ato que você não controla, seu corpo faz você fazer a força. Lembro que nessa hora saiu todo o restante do líquido da bolsa. Também lembro que rolou cocô (quem assistiu Greys Anatomy ou entende de PN sabe rsrs) e eu toda preocupada dizia: – Rafael, cocô. Ele ia e limpava. É muito amor não é?!

Voltei pro chuveiro. E quando o Dr. Victor me chamou pra me examinar de novo eu já estava com dilatação total. Nem acreditei. Fiquei ali no quarto mesmo, não quis voltar pro chuveiro. Algumas contrações e eu já me sentia cansada, com sono. Acredito que foi o buscopan. Eu sentia minha lombar queimando era o tal círculo de fogo, pensei. De cócoras em cima da cama durante umas 3 contrações eu fiz força e nada.

Eu não fui daquelas de gritar. Pela minha personalidade eu já esperava isso, eu vocalizava a cada contração e dizia baixinho: -vem filho, vem filho! Eu sentia cada contração e sabia que meu filho estava cada vez mais perto de vir pros meus braços. Cansada, logo eu me deitei na posição ginecológica. Algumas contrações e força total, mas não estávamos progredindo. A primeira vez que o Rafael viu a cabecinha dele disse: – amor é cabeludinho! Eu sorri.

Momentos Finais e Episiotomia

O Benjamin quase saia com a cabeça pra fora e voltava. Foi assim diversas vezes. O Victor até me deu um incentivo cortando uma mechinha do cabelo dele. – Não é possível que eu vou ter que ser o primeiro cabeleireiro dele, e me mostrou a mechinha de cabelo.

Segurando minhas pernas, fiz muita força. Em cada contração o Rafael estava do meu lado me apoiando e chamando pelo Benjamin. De tempo em tempo o Dr. Victor escutava o coração do Benjamin. Em uma dessas, o Rafa veio até mim e disse: – amor faça toda força possível agora. Eu fiz, mas ainda assim não foi o suficiente pra ele sair. O Dr. Victor disse que ia me dar uma ‘ajudinha’. Aplicou anestesia local e nessa hora eu disse que não queria episiotomia, mas ele disse que iria fazer somente se fosse necessário. Eu tentei por algumas contrações, mas não consegui fazer força o suficiente. O Dr. ouviu mais uma vez os batimentos do Ben. O Rafa se preocupou, perguntou à ele se estava tudo bem. De novo o Rafael veio no meu ouvido e disse que não esperaríamos mais, que era pra eu fazer toda força possível. A contração veio, e não progredimos, então na outra contração ele fez a episio e pediu pra que eu continuasse a fazer força. Mas na hora eu fiz tanta força que eu nem vi que tinha feito o corte. – A cabeça saiu, o Rafa informou.  

Por mais duas contrações eu fiz força e senti um ombro saindo e logo depois a sensação de um escorregão saindo da barriga.

Benjamin chegou!

Sob o olhar atento do Rafa, o Benjamin nascia. E também nascia ali, uma mãe e um pai. A emoção é tão grande! É um momento quase inexplicável. Eu me senti tão mulher, tão poderosa. É como eu disse durante toda minha gravidez, o mais perto que chegamos de Deus, é em uma gestação e com certeza, agora vivido, um parto. Ele veio na mesma hora pro meu colo, sem choro, bem calminho.

Nos olhamos nos olhos. Eu o abracei, senti o seu cheirinho junto com o Rafa, enquanto papai caía no choro (Rafa não chora com quase nada), eu era só sorrisos. Então ouvimos aquele chorinho tão lindo. Que momento maravilhoso. Ainda no meu colo eu já arranquei o peito pra fora do top e tentei amamentar ali mesmo. Rafael caiu na risada e disse: – calma amor. Foi engraçado. Naquela hora o Benjamin não quis peito mesmo.

Ben nasceu cabeludo, com bastante vérnix e sem circular de cordão. Assim que o cordão parou de pulsar, o Rafa cortou. A placenta nasceu logo. Ben ainda ficou algum tempo no meu colo até que a pediatra Jaqueline o levou para examiná-lo; Apgar 9/10. Nasceu forte e saudável às 05h05 com 52 centímetros, pesando 3.945 quilos. Eu não sei se foi o chá que minha cunhada fez pra mim que ajudou, mas foram apenas 3 horas de trabalho de parto. Um tsunami!

Enquanto a equipe médica cuidava do Ben, eu fui pro centro cirúrgico. Assim que levantei pra ir pra cadeira de rodas senti o baque da barriga. Dei alguns passos e aquilo parecia uma gelatina gigante mexendo pra lá e pra cá rs!. Achei que o Dr, Victor demorou um pouco no procedimento comigo lá no centro cirúrgico. Queria um relógio! Da próxima vez vou parir de relógio no braço. Perguntei pra ele: -quantos pontos? – 4 pontos, ele respondeu.

Já li relatos em que a mulher levou o quíntuplo de pontos, pensei: – menos mal. Voltei pro quarto e o Benjamin já estava no colo do papai todo embrulhadinho conversando que só ele. Eu disse pra Kamila: – Vai ser conversador que nem o papai. Rimos.

A Kamila ainda ficou um pouco com a gente. E depois ficamos só nós curtindo aquele delicioso e inesquecível momento. Oramos nos três, nossa primeira oração juntos. Nos emocionamos. Rafael ligou pros meus pais e pros pais dele. Enquanto isso Benjamin mamou 15 minutos seguidos com a pega perfeita, boca de peixinho pegando quase toda auréola. Eu só sabia agradecer a Deus.

Impressões sobre o parto

Tive dois arrependimentos que sei que me atrapalharam a ter um parto perfeito:

  1. Não ter feito a massagem no períneo.
  2. Ter parido na posição ginecológica, já que eu sabia que era melhor de parir de cócoras ou outra posição que favorecesse a gravidade.

Essas duas escolhas MINHAS foram decisivas na hora do expulsivo, daí a consequência, episio. Mas depois de alguns dias remoendo isso, me conformei e vi que era o que menos importava. E não importou mesmo. Durante toda gestação, eu defendi a laceração natural (e ainda defendo), que a episio é violência obstétrica (e é sim!). Mas assim como a cesárea, a episio é válida quando NECESSÁRIA. É violência sim, quando feita de forma indiscriminada, rotineira, de qualquer forma, sem consentimento e sem espera. No meu caso, o Dr. Vitor foi tudo que eu esperava que fosse, ele nos assistiu e interviu quando foi necessário.

Foi um aprendizado. Na próxima gestação, eu que agora vivi na prática o que tinha apenas lido, já sei o que fazer, o que não fazer e como fazer. Mulheres sabem parir e bebês sabem nascer.

Obrigada Deus pelo dom da vida, pela sabedoria, pelo meu filho, que o Senhor sonhou e formou muito antes de eu carrega-lo em meu ventre. Obrigada por ter permitido que eu vivesse esse momento lindo onde o Ben nasceu cercado de amor, proteção e benção. Tu és o Deus da perfeição!

Obrigada meu amor por ter ido a todas as consultas comigo, por me apoiar e auxiliar em todos os momentos, do início ao meio, porque ainda estamos escrevendo essa história, de sermos pais. Você se lembra que há 15 anos atrás eu já dizia que você seria o pai dos meus filhos?! Pois é, Te amo!

Obrigada a minha família por ter me apoiado quanto à decisão do parto normal, foi muito importante. Me fez forte e capaz.

À Kamila, que se dispôs tão carinhosamente a registrar esse momento lindo que ficará para outras gerações verem como foi maravilhoso o parto do Benjamin.

Agradeço ao Dr. Victor que cuidou tão bem de nós durante os quase 10 meses e toda equipe médica presente no parto. E a todos os médicos que incentivam as mulheres a terem seus bebês via parto normal.

Obrigada a todas as mulheres que relatam diariamente seus partos. Continuem compartilhando suas experiências. Agradeço às muitas páginas do facebook e diversos sites que compartilham os inúmeros benefícios e derrubam os diversos mitos de um Parto Natural.

Obrigada, obrigada… sou só gratidão! “

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Junia Lane