Categorias Bebê a Bordo

{Gravidez em outro País} Finalzinho da Gestação e Sistema de Saúde na Inglaterra

Hoje é um dia muito especial! Nossa irmã do coração, a Etiene, veio compartilhar sua história do finalzinho de sua gestação e como é ter um bebê em outro país.
Para quem não sabe, a Titi mora na Inglaterra, então toda sua gravidez passou pelo sistema de saúde de Londres, e ela veio compartilhar com a gente como funciona. Já contamos um pouquinho da história dela aqui.

Além disso, estamos acompanhando a gestação da Etiene desde o iniciozinho. Quem lembra da revelação do sexo do bebê na neve? Foi um dos mais lindos que já vimos! Estamos ansiosas à espera do nosso amado sobrinho Raphael. O primo Pedro já deu um jeitinho de sair, mas o pequeno Rapha está tão confortável no “casulo” dele que não quer conhecer o friozinho londrino de jeito nenhum! rsrs 

Estamos muito ansiosos por aqui e os papais também! Vem Rapha!:)

O Começo

Realmente entendo agora o que todos dizem: “Gravidez são 8 meses + 1 eternidade!”

Durante toda a gravidez permaneci aqui na Inglaterra, onde o sistema de saúde é um pouquinho diferente do Brasil, mesmo no setor privado.

Estamos registrados no posto de saúde mais próximo do nosso endereço e, ao descobrir que estava grávida, simplesmente fui lá e comuniquei. No mesmo instante ganhei uma pastinha com muitos panfletos contendo informações sobre toda a gravidez, alimentação, exames necessários, tipos de vacinas que deveria tomar, etc. Aliás, vacina aqui não é obrigatório, você pode decidir por sua conta e risco se quer vacinar ou não. Mas, não vamos entrar no mérito da questão.

Nessa mesma pastinha, temos vários vouchers de desconto em muitas lojas de bebê, inclusive em mercado. Isso é demais! Há um deles chamado “Bump Pack” que você leva até a farmácia ou alguns mercados específicos e ganha um pacote cheio de coisinhas pro seu bebê, como lenços umedecidos, fraldas e etc….

Agendamos nosso exame de sangue e a partir de então comecei a ser acompanhada pela midwife local. Uma vez por mês tínhamos nossa consulta. A primeira consulta dura mais de uma hora, e nela é feito o histórico familiar. Nunca respondi tanta pergunta sobre doenças na família na minha vida! Tudo isso para que ela acessasse algum fator de risco para minha gravidez e para que algumas decisões sejam tomadas quanto ao parto. Ela me entrega o meu famoso livro laranja, que é o livro onde todos os procedimentos, inclusive diálogos que temos sobre diversos assuntos, serão registrados. Esse livro é meu melhor amigo, e preciso levá-lo comigo em todos os pré-natais ou idas ao hospital. Após a gravidez ser confirmada, recebi em casa um cartão do sistema de saúde, que me dá direito ao dentista, consultas e medicamento grátis! Não tenho nenhuma despesa médica até meu filho ter 18 meses. Além disso, aqui na Inglaterra nenhuma criança paga consultas ou medicamentos até os 16 anos de idade. Sem falar em escola! Nosso bolso agradece!

Ultrassonografias

Já que não apresentei gravidez de risco, tive somente 2 ultras a gravidez inteira! Para algumas pessoas isso é um pouco assustador, porque a nossa cultura aí no Brasil é fazermos muitas ultras durante a gravidez, mas aqui eles entendem que não é necessário. Os sinais de saúde e crescimento do bebê são vistos pelos batimentos cardíacos, movimentos, medida da barriga da mãe todo mês, além de outros exames.

Fiz uma ultra de 12 semanas para confirmar se o bebezinho estava desenvolvendo normalmente, a posição da minha placenta e etc. Depois, agendamos a ultra das 20 semanas, onde descobrimos o sexo do bebê e se os órgãos dele estavam desenvolvendo propriamente. A partir de então, é confiar que está tudo bem e, se não estiver, os sinais vitais serão demonstrados nos exames mensais.

Cesareana ou Normal?

Como já falei no primeiro post da minha gravidez, aqui não há a opção de “escolher” uma cesareana. Fico as vezes assustada com a pergunta comum de algumas amigas do Brasil:  “você vai ter parto cesárea ou normal?”, porque não há sequer essa opção. Aqui TODA mulher que não apresenta gravidez de risco terá, pelo menos a princípio, um parto natural.

Nunca me perguntaram por aqui “e aí, seu parto será normal ou cesárea?” porque ja é de se esperar que a primeira opção seja o parto natural. E quando converso com as demais que tiveram filho, há uma positividade muito grande na fala de todas as mulheres: “você vai conseguir!”, ninguém fica dissipando terror da dor do parto. Na verdade, a mentalidade é: a dor é sua amiga, ela é o sinal de que seu filho está mais e mais perto de chegar!

Isso dá mais tranquilidade pra gente. 

Tive uma gravidez super saudável. Sem enjoos, sem extremo cansaço, sem tanto sono (aliás, só no comecinho) e, mensalmente, pressão, xixi, batimentos cardíacos do bebê e exames de sangue sempre foram normais. Então, a princípio não há o porquê pensar em outra opção de parto. 

Se tenho medo da dor? Claro! Mas prefiro não pensar nela. Uma linha que está se tornando muito comum é o “Hipnobirthing” (apesar do nome, não é nada demais, somente uma linha onde a mulher é encorajada a mudar seus pensamentos através de meditações, técnicas de relaxamento e visualização de paisagens para se livrar do medo de parir, basicamente isso). Não fiz cursos ou participei de aulas, mas pesquisei bastante sobre o assunto e assisti algumas palestras online, ouvi meditações antes de dormir e, posso dizer, ajuda bastante. Acho que até meu marido dormia acreditando que ele era capaz de dar a luz, porque ao ouvir à noite, eu relaxava completamente e conseguia dormir muito bem, e lá ficava o coitado ouvindo: “eu fui feita para dar a luz, meu corpo sabe como trabalhar, meu bebê sente o meu amor, cada contração trará meu bebê para meu colo”… hahaha

Outra coisa de diferente, nunca soube depois das 12 semanas o tamanho do meu bebê ou o peso dele, mesmo na ultra morfológica. Eles não comentam sobre isso porque acreditam que não existe essa de você ser muito pequena para o bebê que carrega, ou “nossa, que bebê gordinho”… Justamente para deixar a mulher tranquila de que ela conseguirá trazer essa criança ao mundo independente do seu tamanho e peso e, se alguma coisa acontecer, alguma emergência, um time estará preparado para ajudar. Farão sim uma cesareana nesse caso ou se houver algum histórico familiar, algum tipo de risco apresentado na gravidez.

Quem me acompanha?

Talvez você se pergunte: “Mas você não sente insegurança de não saber quem fará seu parto, ou não ter uma mesma pessoa que te acompanhe?”

Sim e não! Um pouco mais da metade da gravidez, não consegui me conectar com a minha Midwife (Enfermeira Obstetra e Parteira). Existem bons e maus profissionais em todos os lugares. Pedi no hospital para trocar. A partir de então, fiquei super satisfeita e feliz com minha nova Midwife. Super atenciosa e simpática! Até as 34 semanas a encontrava uma vez por mês, mas a partir de então a tenho visto a cada 2 semanas. Uma das últimas visitas ela veio na minha casa (com 37 semanas) checar se temos um ambiente saudável para termos um bebê ou se precisamos de algum tipo de apoio. 

O sistema te dá a segurança que elas estão preparadas para qualquer emergência. Aliás, se vc passar um dia sem sentir o bebê mexer, pode ligar no hospital a qualquer  momento que eles vão monitorar os batimentos dele e se há algum sinal precoce de contração. E não precisa se sentir mal ou boba! A frase que sempre ouço é: “O que importa é que você, mamãe, tenha paz na sua mente. Pode ligar a qualquer momento ou vir aqui”. Há uma comunidade de Midwifes que funciona 24 horas.

Então, não importa quem fará o parto, o que importa é que a minha saúde e do bebê estejam bem, e que eu preciso confiar no meu corpo e na equipe de profissionais presentes no momento. O nível de empoderamento feminino é muito grande. Sinto-me segura de que conseguirei lidar com a situação, seja lá o que acontecer, e realmente tenho uma rede de apoio. O Hospital público oferece aos pais (ou ao seu parceiro de parto) aulas gratuitas sobre início de trabalho de parto, sinais emergenciais, trabalho de parto ativo e como é a vida com um recém-nascido (amamentação, banho, como colocar pra dormir…). Nessas aulas, fazemos amizade com outros casais, descobrimos grupos de apoio de amamentação e também para nossos bebês. Então, pra quê colocar coisas na cabeça, não é mesmo? Vai dar tudo certo!:)

Plano de parto

Uma coisa que me deixa impressionada aqui é o respeito que eles têm em relação ao seu parto. Você pode pedir o que deseja, e dentro das circunstâncias, a equipe de midwifes fará o melhor para respeitar esse plano. Na verdade, não gosto de chamar de plano mas “Preferências de Parto”, porque acredito ser um título mais flexível. Caso surjam eventos “fora do plano”, o que já sabemos que pode acontecer, como coisas do tipo: parto na água, luzes baixas, música, bola de pilates, quem vai cortar o cordão umbilical, corte tardio do mesmo, quanto tempo (se tudo estiver bem com o bebê e a mãe) os pais querem ficar sozinhos com o recém-nascido, filmagem, foto, se queremos cantar pra ele ou não, contato pele a pele…, tudo isso pode ser escolhido pelos pais, e o melhor, tudo gratuito! Inclusive você pode determinar se deseja adiar um pouco os procedimentos normais do recém-nascido (peso, injeções – caso queira dar vitamina K ou não – aqui não é obrigatório), dependendo das circunstâncias, é claro. 

Posso também escolher qualquer hospital do país para ter meu filho, ou até mesmo se desejo ter um parto em casa. 

Nossa escolha foi a casa de parto humanizado que fica num setor separado do hospital mais próximo da nossa casa. Caso tenhamos uma emergência, é só transferir de um setor pra outro.

Se tudo ocorrer como planejamos, teremos um parto na água, com 2 parceiros de parto (meu marido e uma amiga). Queremos filmar e fotografar (vamos ver como estarão os nervos na altura, haha) e, me chamem de louca se quiserem, tentaremos um parto humanizado sem epidural ou qualquer anestésico além do “gas and air” (mistura de oxigênio com óxido nitroso) para lidar um pouco com a dor. 

Mas obviamente, esse nosso plano depende dos resultados dos meus últimos exames. Já sei que temos um desafio diante de nós: Plaquetas baixas. Cada semana elas abaixam um pouco mais, então torçam por mim, pois se no próximo exame de sangue diminuírem, não poderei ter meu parto tão sonhado sem intervenções. 

 Tenho aprendido com esse desafio e com a possibilidade de não ter as coisas de acordo com a minha preferência. Na verdade, tudo o que importa é ter meu neném comigo, então estou entregando os meus planos nas mãos de Deus e deixando Ele decidir o que será melhor.

Pós-parto

Se tudo ocorrer bem no parto natural, a alta hospitalar pode ser dada até mesmo 8 horas depois, desde que você esteja apta a amamentar, caso escolha essa opção. Meu livro laranja com todos os detalhes da gravidez e do parto é substituído então pelo livro do bebê.

A rede de midwifes e agentes de saúde local, acompanham mãe e bebê de pertinho no primeiro mês de vida. Após a alta, elas vêm em casa no visitar. Já saímos do hospital com a agenda feita: 1˙ dia pós-parto; 5˙, 8˙, 10˙, 15˙ e 30˙ dias. Então não há porque se desesperar. Você não estará sozinha. Elas farão de tudo para ajudar na amamentação, na pegada correta, além de ficarem super atentas aos sinais de depressão pós-parto. 

Obviamente, apesar de toda essa rede de apoio, sinto medo. Sinto ansiedade. Afinal, nunca passei por isso antes! E nessas horas, minha confiança não está em si no sistema de saúde, por melhor que seja, mas no meu Deus, que fez meu corpo apto para dar a luz. Ele sabe de tudo, Ele estará comigo em todo o tempo e com você também. Não somos as primeiras mulheres a passar por essa experiência. Nosso corpo foi projetado para trazer uma vida a este mundo! E o Criador cuidará de mim e de você. Precisamos entregar esse momento especial nas mãos Dele. Podemos talvez não mudar todas as circunstâncias pensando meramente positivo, mas muito se perde por pensar negativamente. Então estou escolhendo pensar: “De um jeito ou de outro meu bebê vai chegar e ele sempre será o meu maior milagre”.

Comentar resposta para Nívia Xavier Cancelar

16 comentários

  1. Super top Eti! A única diferença daqui do Canadá eh que eh a Midwife que te acompanha quem orar fazer seu parto. A não ser a ela esteja em outro parto, então virá a Back up dela! ( mas q a mulher conhece pq passa por consultas com ela também para irem se familiarizando)! Eti vai dar tudo certo!! Ensine seu esposo a fazer umas massagens mais fortes na sua lombar e pressionar seu quadril! Vai ajudar muito! Boa hora! Amei o texto e poder saber como as coisas realmente funcionam por aí! Bjoka

    1. Sério Leidi, que é a mesma? Assim é mto legal! Até preferiria assim… mas estou tranquila em relação a quem fará meu parto sabe? Há muito respeito, muita dedicação… então essa é realmente a parte q menos me preocupa! Bjinhos

  2. Que lindo texto! E como Deus usou este seu texto pra acalmar meu coração!
    Estou gravida e moro no Canadá, onde o sistema de pre-natais d afins é como o que vc relatou. E, sim, isto para nós brasileiras traz bastante insegurança. Obrigada por compartilhar seu momento! Que seu milagre venha cheio de saúde e trazendo muito mais alegria para sua família!!

    1. Fique tranquila. As vzs no Brasil o q pensá-los ser segurança, acaba trazendo mais insegurança sabe?
      Eu sei q é legal ter mais ultrassons (óbvio que queria ver meu bebezinho mais vezes) , é legal saber quem vai fazer o seu parto e tal, mas ao mesmo tempo deixa-nos muito dependentes e com medos desnecessários. Precisamos confiar q esta td bem. Aqui eles prezam mto pelas crianças e mães. Sempre vão ficar de olho caso uma emergência aconteca. Qqr anormalidade. Estou c contagem de plaquetas mais baixas q o normal, e toda semana eles me pedem um exame de sangue. E ficam no meu pé. Então tenho q médias. Vai dar td certo! .

  3. Super top, aqui no Brasil também é assim o sistema de saúde 😭😭, é até emocionante falar no sistema de saúde do Brasil queridona todo sucesso do mundo pra vocês seu bebê já é muito amada e bem vindo… Beijos.

  4. Nossa que lindo texto!
    Amei sua história, ai é muito diferente do Brasil né 🙂
    Amo tudo sobre partos, ainda não tenho filhos mais ja estou tentando, nai dar certo em nome de Jesus. obrigada por compartilhar sua vida…
    Fique com Deus e tenha um bom parto do jeitinho que você sonha…

  5. Que artigo maravilhoso. Aqui no Brasil já temos algumas casas de parto e doulas e parteiras… mas… falta muito ainda pra tirar mitos e inverdades da cabeça e cultura pra que o parto normal seja disseminado e a taxa de cesáreas diminua.
    Estou encantadíssima com esse relato incrível 👏🏿
    Parabéns pra esse blog que amo tanto e também pra Eti. #VemRapha

  6. Nossa que relato lindo, muito obrigada por compartilhar essa experiência maravilhosa … que me inveja no bom sentido. Ainda não sou mãe e vários fatores me deixam apreensiva quanto a essa decisão .. sei que é algo maravilhoso mas confesso que tenho medo é um dos fatores que me deixa apreensiva é justamente a assistência no parto. Sou enfermeira por formação e conheço muito bem nosso sistema e o interesse que há por traz das indicações de cesáreas e as induções que são feitas as gestantes. … lógico que existe “profissionais e profissionais” mas estamos infelizmente sujeitos a isso. Confesso que me deu muita vontade de ir morar na Inglaterra para ter um filho lá e ser tão bem assistida é tão bem cuidada e respeitada. Depois que vi a Duquesa Kate Middleton saindo do hospital como se nada tivesse acontecido é realmente foi algo natural, antigamente era assim e agora quando li esse relato maravilhoso nossa acho que vou me mudar para lá e engravidar e depois que tiver meu filho volto para o Brasil que amo. Nossa fiz um desabafo, desculpa meninas mas isso vem me incomodando a tempos mas entrego nas mãos de Deus e que Ele faça o seu melhor em minha vida,quero muito realizar esse sonho meu e de meu esposo. Obrigada por vocês serem tão maravilhosas acompanho tudo, tudinho de vcs. Obrigada por compartilhar cada momento que vocês vivem. Deus abençoe vocês. Obs: a Etiene conheci pequena quando iniciou sua carreira de cantora, a Junia tive o prazer de conhecer no casamento da prima Buana em Búzios e agora só falta a Lory rsrs … sou fã de vcs. Bjus

    1. Ola querida, o mais importante é a sua mentalidade. É vc preparar seu corpo e sua mente pra esse momento. Eu sei q aí existe sim uma cultura de medo, uma indução para a escolha da cesárea… comentários tipo “seu bebe é grande viu?”… e até médicos que tem a coragem de dizer (como uma amiga me contou):, “olha tá chegando às 38 semanas e eu vou sair de férias, se vc quiser q eu faça seu parto, melhor agendar logo”…. como se só ele soubesse fazer. Mas existem sim bons profissionais e acredito q mtos no país estão despertando pra isso!
      Sobre a princesa, não podemos comparar!
      Primeiro q as vzs penso q ela queria mesmo era estar de pijama e chinelo em casa e não tirando fotos depois desse momento… mas junto com privilégios tbm vem obrigações. Eles são obrigados a fazerem uma aparição oficial toda impecável após o nascimento de algum membro da família rea! Acredito q ela não queria mesmo estar de salto, maquiada e pousando.
      Mas sobre a rapidez, sim… as altas acontecem rapidinho se tudo está bem com mamãe e bebe.
      Fique em paz, vai dar td certo! Bjs

  7. Que texto lindo.
    Muito interessante o modo do sistema daí e toda a atenção que eles dão para a gestante e td o cuidado que a mãe precisa nesse momento.
    Que seu príncipe venha na hora certa e te traga muitas felicidades, Deus é com vc minha linda e vc terá um parto super tranquilo, pois o médico dos médicos estará com vc.
    Sou mãe de uma linda princesa que tem 10 meses e meu parto foi normal e super tranquilo e desejo e peço à Deus que seu parto seja tranquilo tbm.
    Que o Rapha venha cheio de saúde.
    Estamos na torcida por vc Eti.
    Deus é contigo.
    Confie amore e entrega seus planos nas mãos Dele e o melhor Ele fará.
    Vem príncipe 😍😍💙

  8. Obrigada pelo seu depoimento, Etiene! Sobretudo nas partes onde vc diz sobre a confiança em Deus
    para suportar a dor, na certeza de que a dor é nossa amiga. Estou vivendo a mesma situação que vc, à espera do meu bebê, que pode chegar a qualquer hora. A ansiedade e a vontade de que aconteça logo só crescem, mas tb o medinho dar dor, do momento… suas palavras me trouxeram mais confiança. Em breve estaremos felizes da vida, como nossos bebês no colo, e todo essa tensão terá passado. Uma boa hora pra vc!

Publicidade

Junia Lane