Rádio Lápis de Mãe no ar pra decifrar o enigma do casamento iôiô!  

Sabia que a estabilidade e a felicidade do seu casamento podem depender dos seus genes?  Assim informa um novo estudo da Universidade de Yale, nos Estados Unidos.  

Pensou: – “QUE BOM HEIN? TER A QUEM CULPAR, TRAZ UM CONFORTO.”
Ufa! Né não?  

Os pesquisadores avaliaram 178 casais casados. Cada participante completou um questionário sobre seus sentimentos de segurança e satisfação no casamento, e também forneceu amostras de saliva para análise genética. 

A pesquisa mostra que a forma como nos sentimos em nossas relações próximas é influenciada por fatores que vão além das experiências (positivas ou negativas) compartilhadas ao longo do tempo. 

Hormônio chave 

Os cientistas de Yale descobriram que os sentimentos de satisfação no casamento são maiores quando, PELO MENOS, um dos cônjuges tem uma variante genética conhecida como genótipo GG no gene receptor de ocitocina, o gene OXTR.
OLHA ELA (a fantástica molécula do prazer) ME CHAMANDO DE NOVO.  

A oxitocina é um hormônio produzido no hipotálamo, que desempenha um papel central na modulação de comportamentos sociais e emocionais. Altas concentrações de ocitocina influenciam nas relações sociais, como o vínculo afetivo de uma mãe com o seu bebê, a confiança em outras pessoas e o sentimento de pertencimento.  

As pessoas com o genótipo GG têm um nível maior de estabilidade emocional, o que, por sua vez, influencia positivamente na sua saúde.  

LEGAL; TÁ PEGANDO A VISÃO?  

A ansiedade e o apego 

O apego ansioso “é um estilo de insegurança nos relacionamentos que se desenvolve a partir de experiências passadas com familiares ou outros parceiros”. 

Os pesquisadores também constataram que os cônjuges com o genótipo GG afirmam ter menos sentimentos de “apego ansioso” em seu casamento, o que também beneficia o relacionamento. Esse apego “está associado à autoestima reduzida, à alta sensibilidade à rejeição e a comportamentos de busca por aprovação”. ACHO QUE TENHO ESSE TRECO.   

A ansiedade de apego está associada a uma menor satisfação conjugal.  

Mais segurança com relação ao outro 

De acordo com o estudo, a relação entre o gene da ocitocina e os relacionamentos é importante porque “nossos próprios pensamentos, sentimentos e comportamentos são influenciados não apenas pelo nosso genótipo, MAS pelo do nosso parceiro”.  

“Os resultados da pesquisa indicam que se houver PELO MENOS UM cônjuge com o genótipo GG, esse fator estará associado a sentimentos de satisfação em ambas as pessoas, porque elas se sentem mais seguras com relação ao outro”. 

Meninas, sabemos que o fenótipo podemos mudar com cirurgia plástica, mas o GENótipo, vamos mergulhar no Jejum e Oração. Eu creio no milagre do Todo Poderoso pra tratar cada pessoa GEMniosa, digo, geniosa.  

A medicina genômica vem pra mostrar que não somos reféns de nossa genética. Podemos mudar nossa história!  

Beijos da #vovofa estudiosa.